Resumo da Gata Borralheira

Era uma vez uma rapariga que se chamava Lúcia, que tinha 18 anos.

Certo dia, a sua tia convidou-a para ir a um baile e ela foi. Não tinha vestido, mas pediu à sua tia que o fizesse. Foi ao sótão ver se encontrava uns sapatos e encontrou uns velhos e rotos.

Quando chegou o dia, sentiu-se excluída e feia entre as outras raparigas. Havia muitos espelhos e ela sentia-se muito feia.

Quando a música começou, um rapaz bonito convidou-a para dançar. Ela não sabia dançar, mas ele ensinou-a e quando estava a dançar perdeu o sapato.

Pouco tempo depois pararam de dançar e ela disse ao rapaz que tinha sede e ele foi comprar água. Depois foi para um quarto que tinha muitos espelhos e começou a chorar porque se achava muito feia.

Ela prometeu que quando fosse rica, iria ao baile com uns sapatos de cristais e com um vestido comprido.

Passados 20 anos, voltou àquele quarto e encontrou um homem que lhe disse que a conhecia e queria os seus sapatos de cristais. Ela não lhos deu e depois morreu de ataque cardíaco, com um sapato roto de um lado e o sapato de cristais do outro.                                                                                                                                          

Imagem in: sapatinho-de-cristal

Se você é preguiçoso, use o frigorífico da marca borrascoso!

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Manual. pág: 191, ex: 1

1-  O aspecto de vida mais vísivel no século XIX era o dinheiro. Naquela altura, quem se ia casar tinha que pagar dotes.

2-
A honra no século XIX:
-> Naquela altura a honra pertencia aos burgueses;
-> A honra de uma donzela era vista como a própria preservação da família;
-> A guarda da honra de uma dama passava por sua abnegação e resistência aos desejos carnais.

Imagem in: upload

Resumo do livro do mês de Março:

Escola Básica Aviador Brito Paes





Livro: À beira do lago dos encantos
Autor: Maria Alberta Menerés

->  Maria Alberta Menerés é uma professora, jornalista e escritora portuguesa.

Licenciada em Ciências Histórico-Filosóficas, escreveu o primeiro livro em 1952, com o título Intervalo. Em 1960, Água-Memória, valia-lhe o prémio do Concurso Internacional de Poesia Giacomo Leopardi.

De 1965 a 1973 foi professora nos Ensinos Técnico, Preparatório e Secundário, tendo leccionado Língua Portuguesa e História. Colaborou com vários jornais e revistas literárias — Diário de Notícias, Távola Redonda, Cadernos do Meio Dia e Diário Popular, onde coordenou a secção de iniciação à literatura.
De 1974 a 1986, dirigiu o Departamento de Programas Infantis e Juvenis da Rádio e Televisão de Portugal e, em paralelo, organizou a Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa, com Ernesto de Melo e Castro, seu marido.
Entre 1990 e 1993 dirigiu a revista Pais. Entretanto, na Provedoria da Justiça, foi-lhe dada a responsabilidade Provedora de Justiça de Crianças.
A sua obra infanto-juvenil inclui poesia, contos, Banda desenhada, teatro, novelas, cómicos e a adaptação de clássicos da literatura. Em 1986 recebeu o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens, pelo conjunto da sua obra literária. Em 2004 deu nome a um agrupamento de escolas, na Tapada das Mercês, em Sintra

Resumo: A história passa-se num planeta desconhecido, quase semelhante á terra, mas diferente na existência de objectos transparentes, sem cor e impalpáveis. Neste planeta surgiram ele e ela, dois jovens que procuram o conhecimento e desvendar o desconhecido através da procura de significados para o que os rodeia.  Um dia aparece João que com a ajuda do vento, inicia a descoberta para o desconhecido, começando por chamar-lhes Adão e Eva. Posteriosamente João oferece-lhes a vista, o ouvido, o olfacto, o gosto e o tacto abrindo-lhes também as portas para a amizade e o que os rodeia. Mais tarde chega uma fada que os leva a descoberta dos sentidos e á exploração da imaginação. Por fim, surge o tempo que os ensina a estarem atentos á passagem do tempo. Após toda esta descoberta, Adão e Eva partem com os pais á procura de coisas desconhecidas.

 

Imagem in: mediabooks

No dia em que me tranformei numa galinha:

Tema: No dia em que me transformei numa galinha.

Era uma vez um homem chamado Nini que quando acordou de manha se transformou numa galinha.

Ele comportava-se tal e qual como uma galinha. Tinha as penas muito grandes, tinha uma linda crista, umas asas muito grandes, umas patas com as unhas de 10 cm e um bico que parecia uma avioneta.

Como ele se comportava como uma galinha, teve que ir para o galinheiro. Quando os pais viram que ele se tinha transformado numa galinha, morreram os dois com um AVC.

Quando o homem que tratava da quinta foi tratar das galinhas, viu os pais da galinha lá mortos telefonou para o 112. Quando o 112 chegou, o senhor disse que já não havia salvação, porque eles tinham sido muito lentos.

Quando a galinha soube o que aconteceu, ficou muito triste e foi enfardar 5KG de milho para lhe passar a tristeza.

Ao fim de 10 dias transformou-se outra vez em homem, ele ficou muito triste em ter perdido os pais que tanto o amavam. Ele não se conformou e matou-se também e assim acabou a trágica história do nini.

As galinhas são uma importante fonte de alimento há séculos. As primeiras referências a galinhas domesticadas surgem em cerâmicas coríntias datadas do século VII a.C.

Imagem in: blogspot

Corta-Mato:

Na quarta-feira, dia 18 de Janeiro, eu e a minha turma fomos assistir ao corta-mato. Fomos durante a aula de Língua Portuguesa, com o professor Rui Teresa.
Vieram alunos de outras escolas, da escola de Sabóia, São Teotónio e de Vila Nova de Milfontes.
Primeiro correram os mais novos e de seguida os mais velhos. Também participaram alunos da nossa escola.
Quando terminou o corta-mato foram todos almoçar na cantina da escola. O almoço for arroz de aves e eles gostaram muito. Depois foram-se embora no autocarro, e foi assim! Apesar de não ter visto o corta-mato todo, por não termos tido tempo, até gostei.

Imagem in: aescse

Cartaz do Gato Malhado

O atum:

Ontem, quando me preparava para almoçar o atum olhou para mim e disse-me "bom dia"
E eu disse:
- Eu só posso estar a ver mal ou então estou a alucinar.
Eu muito confusa continuei o que estava a fazer.
Depois fui almoçar e como não sabia o que haveria de comer o atum disse "podes comer-me"
Eu disse:
- Hum...pode ser! Estava mesmo a apetecer-me uma lata de atum "Bom Petisco"
Comi batatas cozidas, feijão frade, um ovo cozido e quando era para ir comer o atum ele disse:
-Não me comas, não me comas!
Então porque?-perguntei eu.
-Porque eu não quero morrer.
Então eu disse:
-Ho então eu não te como.
E foi assim eu não comi o atum, com muita pena minha.
O atum depois disse muito contente:
-Obrigado amiga.
E assim ficamos amigos, e assim também aprendi que os peixes também falam.